A inadimplência no Brasil atingiu um novo recorde no mês de setembro de 2025. Segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), 30,5% das famílias declararam ter contas em atraso.

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É o índice mais alto desde 2010, quando a série histórica teve início. A média mostra que cerca de um terço da renda mensal das famílias está comprometida com dívidas, um peso que limita o consumo e fragiliza a estabilidade doméstica.

Mais de 70 milhões de pessoas com boletos vencidos

Outro levantamento, feito pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo SPC Brasil confirma a tendência preocupante.

Mais de 43% da população adulta do país está inadimplente, o que representa quase 72 milhões de pessoas com contas atrasadas. Trata-se do maior patamar já registrado desde o começo do monitoramento em 2015.

Não é apenas a quantidade de pessoas em atraso que aumentou. O tempo médio de permanência na inadimplência também cresceu.

Pagamentos atrasados entre três e quatro anos tiveram alta de quase 40% nos últimos doze meses.

É um índice que mostra que boa parte dos consumidores não consegue sair do vermelho mesmo depois de longos períodos, o que sinaliza um círculo difícil de romper.

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Endividamento persistente e juros sufocantes

Entre as famílias endividadas, quase metade, ou 48,7%, têm dívidas vencidas há mais de 90 dias.

Esse dado mostra um agravamento da situação financeira dos lares e o impacto direto das taxas de juros elevadas, que tornam a regularização dos débitos cada vez mais complicada.

A cada mês de atraso, o valor devido cresce, e o espaço para reorganizar o orçamento diminui.

A alta dos juros tem efeito duplo: encarece o crédito e limita as opções de renegociação. Cartões de crédito e cheque especial continuam sendo as principais fontes de endividamento, com juros que ultrapassam facilmente a casa dos três dígitos ao ano.

Vulnerabilidade crescente e falta de alternativas

O avanço da inadimplência reflete uma realidade de renda apertada e aumento do custo de vida.

Com a inflação corroendo o poder de compra, muitas famílias recorrem a empréstimos para cobrir gastos básicos, como alimentação e moradia. O problema é que, ao tentar tapar um buraco, acabam abrindo outro.

O endividamento em massa se tornou um sinal de exaustão econômica e emocional para milhões de brasileiros, que veem o orçamento encolher enquanto o custo das dívidas cresce.

O papel da renegociação de dívidas

Renegociar uma dívida significa reavaliar o contrato original e ajustá-lo à realidade atual do cliente, o que pode envolver redução de juros, ampliação de prazos ou até descontos no valor total devido.

É uma alternativa mais rápida e acessível do que recorrer à Justiça, já que permite acordos diretos com os credores e evita o desgaste de processos longos e caros.

O grande desafio, porém, está justamente em conseguir boas condições junto aos bancos e financeiras. Sozinho, o consumidor nem sempre tem acesso a quem realmente decide dentro dessas instituições.

É aqui que entra o papel da Sete Capital, intermediando de forma profissional e transparente cada negociação. Saiba mais sobre nossos serviços:

+ O impacto da renegociação no seu score de crédito

Sete Capital, a melhor escolha para sua saúde financeira

A Sete Capital Assessoria, líder nacional em negociação e redução de dívidas bancárias, oferece soluções personalizadas e eficazes há mais de duas décadas.

Com uma plataforma exclusiva e atendimento dedicado em mais de 150 unidades pelo Brasil, já negociamos mais de 50 mil dívidas de financiamento com diversos bancos e instituições financeiras.

Nosso compromisso é claro: priorizar os interesses dos clientes, buscando acordos diretos com os bancos para liquidar as dívidas de forma consciente e eficiente.

Já nossa missão é recuperar créditos de maneira transparente, proporcionando soluções claras e eficazes. Visamos ser a referência em negociação de dívidas, empoderando consumidores a controlar suas finanças e preservar suas conquistas.

+ Quando pedir ajuda profissional para negociar suas dívidas?

Descubra como podemos ajudar a resolver suas dívidas de maneira justa e eficiente. Se você ou sua empresa estão passando por dificuldades financeiras, entre em contato com a Sete Capital.

Visite nosso site para mais informações e comece sua jornada rumo à estabilidade financeira hoje mesmo.

Estar endividado é mais comum do que parece. De acordo com a Confederação Nacional do Comércio (CNC), cerca de oito em cada dez famílias brasileiras têm algum tipo de dívida, e quase um terço está inadimplente.

+ Como sair do vermelho: primeiros passos para reorganizar suas finanças

Para muitos, a sensação é de estar preso em um ciclo sem fim: juros crescentes, ligações de cobrança e a angústia de ver o salário desaparecer antes do mês acabar.

Mas há caminhos possíveis — e um deles passa pela renegociação. Nessa hora, a escolha certa é a Sete Capital, que oferece apoio real para quem deseja reorganizar a vida financeira e recuperar o controle das próprias contas.

Entendendo como funciona a renegociação de dívidas

Renegociar uma dívida significa reavaliar o contrato original e ajustá-lo à realidade atual do cliente, o que pode envolver redução de juros, ampliação de prazos ou até descontos no valor total devido.

É uma alternativa mais rápida e acessível do que recorrer à Justiça, já que permite acordos diretos com os credores e evita o desgaste de processos longos e caros.

O grande desafio, porém, está justamente em conseguir boas condições junto aos bancos e financeiras. Sozinho, o consumidor nem sempre tem acesso a quem realmente decide dentro dessas instituições.

É aqui que entra o papel da Sete Capital, intermediando de forma profissional e transparente cada negociação.

+ Como evitar cair em golpes ao tentar limpar o nome

O que a Sete Capital faz na prática?

A Sete Capital atua exclusivamente com negociações extrajudiciais, ou seja, tudo é resolvido de maneira amigável, sem ações judiciais, com uma abordagem que garante mais rapidez e menos burocracia.

O processo começa com uma análise gratuita da situação financeira — uma etapa essencial para entender o tamanho da dívida e as possibilidades reais de acordo.

Depois dessa análise, os especialistas da empresa entram em contato direto com os credores, buscando as melhores condições possíveis para quitar o débito.

O cliente acompanha todo o andamento pelo aplicativo da Sete Capital ou, se preferir, em uma das unidades físicas espalhadas pelo país.

A transparência é um ponto central: cada etapa da negociação é explicada, sem letras miúdas nem promessas vagas.

Tipos de dívidas que podem ser renegociadas

A Sete Capital atende tanto pessoas físicas quanto empresas, com foco em dívidas bancárias. Entre os casos mais frequentes estão:

Financiamento de veículos: ideal para quem atrasou parcelas e teme perder o bem.

Cartões de crédito: um dos grandes vilões do endividamento, com juros rotativos que podem ultrapassar 400% ao ano.

Empréstimos pessoais e consignados: negociações que buscam adequar as parcelas à renda atual.

Cheque especial: linha de crédito cara, que rapidamente se transforma em uma bola de neve.

+ O impacto da renegociação no seu score de crédito

Atendimento humano e acompanhamento próximo

Um dos diferenciais mais notáveis da Sete Capital é o atendimento. O cliente não é tratado como um número. Cada caso é acompanhado por um profissional dedicado, que entende as particularidades da dívida e as condições reais de pagamento.

Além disso, a empresa garante em contrato que, assim que o acordo for validado pelo credor, o nome do cliente será retirado dos serviços de proteção ao crédito.

Assim, é possível voltar a ter acesso a financiamentos, cartões e outras formas de crédito de forma regular.

Os prazos também são claros e realistas: a maioria das negociações é concluída entre 12 e 18 meses, podendo se estender em até seis meses conforme a necessidade de cada pessoa.

Sete Capital, a melhor escolha para sua saúde financeira

A Sete Capital Assessoria, líder nacional em negociação e redução de dívidas bancárias, oferece soluções personalizadas e eficazes há mais de duas décadas.

Com uma plataforma exclusiva e atendimento dedicado em mais de 150 unidades pelo Brasil, já negociamos mais de 50 mil dívidas de financiamento com diversos bancos e instituições financeiras.

Nosso compromisso é claro: priorizar os interesses dos clientes, buscando acordos diretos com os bancos para liquidar as dívidas de forma consciente e eficiente.

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+ Os diferentes tipos de dívidas que podem ser renegociadas

O ideal é criar uma coluna com a descrição da fonte e outra com o valor correspondente. Se for usar o Excel ou o Google Sheets, uma boa prática é nomear a primeira aba como “Receitas”.

Se você tem apenas o salário fixo, pode deixar uma única linha para ele. Agora, se trabalha como freelancer e recebe valores diferentes todo mês, pode adicionar cada projeto separadamente.

Organize suas despesas fixas

Depois de registrar a renda, é hora de olhar para os custos. O ideal é separar primeiro as despesas fixas — aquelas que você paga todos os meses, praticamente sem variação.

Exemplos: aluguel, condomínio, prestação do carro, internet, escola, assinaturas de streaming.

Na planilha, vale criar uma aba ou tabela chamada “Despesas Fixas”. Em cada linha, coloque o nome da despesa, o valor e a data de vencimento.

Ter esse registro ajuda a evitar atrasos e multas, além de mostrar quanto da sua renda já está comprometida antes de qualquer gasto variável.

+ Entendendo a influência das taxas de juros nas suas dívidas: saiba mais!

Separe os gastos variáveis

Os gastos variáveis são aqueles que mudam mês a mês: supermercado, combustível, farmácia, restaurantes, lazer.

Aqui, o ideal é criar uma aba chamada “Despesas Variáveis”. Você pode registrar as saídas diariamente ou semanalmente, sempre com a descrição e o valor.

Para facilitar, algumas pessoas preferem anotar em um bloco de notas no celular e transferir para a planilha no fim do dia ou da semana.

Crie um espaço para metas e reservas

Uma planilha de controle financeiro não serve apenas para olhar para o presente, mas também para planejar o futuro. Por isso, vale incluir uma aba ou tabela dedicada a metas de poupança e investimentos.

Você pode reservar um campo chamado “Objetivos”, com colunas para a descrição da meta (exemplo: viagem, reserva de emergência, compras mais altas), o valor total desejado e quanto já foi acumulado.

Se o objetivo for montar uma reserva de emergência, por exemplo, basta definir um valor-alvo (geralmente de três a seis meses de despesas fixas) e registrar os depósitos mensais até alcançar a quantia.

+ Por que é tão difícil sair do rotativo do cartão de crédito?

Monte um resumo mensal

Depois de ter receitas, despesas fixas, variáveis e objetivos registrados, é interessante ter uma aba de resumo, que funciona como um painel geral ao mostrar a situação financeira de cada mês.

Nesse resumo, inclua:

• Total de receitas;
• Total de dívidas (se houver);
• Total de despesas fixas;
• Total de despesas variáveis;
• Diferença entre receitas e despesas;
• Valor reservado para metas.

Com esse quadro, fica fácil enxergar se você está fechando o mês no positivo ou no negativo, além de acompanhar a evolução do planejamento ao longo do tempo.

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+ Renegociação de dívidas: como escolher a empresa certa para ajudá-lo

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