A história da expansão da Sete Capital é a prova de que a empresa vive sob um propósito escrito por Deus. Apesar das grandes dificuldades e aprendizados, o crescimento da Sete Capital foi constante e consistente. 

Em meados de 2017, a Sete Capital era uma empresa presente apenas no Centro-Oeste. A abertura do escritório de Uberlândia foi o primeiro passo rumo à conquista do país. Duas pessoas tiveram papel fundamental nessa expansão, Leizer levou a Sete Capital ao Nordeste e Leandro Solando ao Sul/Sudeste do país:

De Norte...

A primeira parte desta história começa com nosso diretor Leizer assumindo a missão de levar a Sete Capital ao Nordeste do país. Antes disso, conheceu o CEO, César Zanoni, em um networking da Herbalife, um espaço que foi muito inspirador para o projeto da Sete Capital. Lá criaram uma relação de parceria profissional e de confiança. 

Ao saber que a Sete precisava de recursos humanos para fazer o negócio acontecer, logo se prontificou. A partir daí, ele se tornou um consultor do escritório de Goiânia e um grande sucesso, com números muito expressivos para uma empresa que até então, não era nacional. “A gente trabalhava com a ideia de fechar, no mínimo, 2 contratos por dia. Era a hashtag 2 por dia (#2pordia). Graças a Deus, desde que entrei nunca deixei essa média cair”.

Em uma conversa sobre a expansão da empresa, Leizer, um certo dia, chegou até o César e disse: “Eu quero que você dê o Nordeste para mim”. Era uma região já conhecida e amada por ele. A resposta foi positiva. Porém, havia uma condição: “Isso irá acontecer daqui um ano, mas se seus números caírem, você não vai!”. O desafio foi aceito. 

Quando chegou o momento, seus números continuaram altos, uma prova de que a excelência independe de condições externas, é uma decisão. Quando a Sete começou a expandir e licenciar os primeiros parceiros, Leizer acelerou seu casamento, vendeu tudo e foi para Natal para empreender na região. O terreno era tão fértil que, logo no primeiro mês, bateu o recorde de, até então, 97 novos contratos. 

O segredo do sucesso, segundo ele, é simples: "Vender a Sete Capital é muito fácil! A gente dá dinheiro para o cliente”. Além disso, sua técnica de venda é prática: “Faça um amigo. A venda é consequência”. 

A expansão não parou por aí. Houve grandes desafios e obstáculos no caminho até, finalmente, conquistar o Nordeste para a Sete Capital. 

Enquanto tentava fazer o negócio se desenvolver em João Pessoa, chegou a morar no escritório por 40 dias: “Os clientes não podiam usar o banheiro, senão saberiam que eu estava morando ali”, conta em tom de brincadeira. 

Depois de tanto trabalho e sucesso, veio a proposta que iria mudar a sua história na empresa. César o convidou para ser diretor. Em um primeiro momento, financeiramente não seria tão atrativo, pois precisaria abrir mão de seus escritórios para assumir o cargo, mas a longo prazo, seria uma posição de muita honra dentro da Sete Capital. Mais uma vez, o desafio foi aceito. 

Vendeu seus escritórios para pessoas de confiança e assumiu a missão de levar a Sete para todo o nordeste. Só no primeiro ano, ao todo, a empresa saiu de 25 para 75 escritórios em todo o Brasil. 

Muito orgulhoso de toda a história que ajudou a construir, Leizer diz que ‘amar o processo’, é o grande ensinamento de toda essa jornada: “A vida é uma construção, é uma escada”. 

...A Sul.

Ao mesmo tempo, Leandro Solano cumpria a missão de levar a Sete Capital à região Sul do Brasil. 

O início dessa história se deu a partir de uma desavença, mas nenhum encontro é por acaso se você possui a mentalidade correta. Em uma discussão por conta de uma vaga de estacionamento em frente ao seu antigo empreendimento, um salão de beleza, Solano conheceu o César. O assunto foi resolvido rapidamente ali, sem grandes problemas. Com o tempo, César que também era seu cliente do salão, se tornou seu amigo, e não só isso, passou a ser um parceiro que compartilhava sonhos e projetos. Entre eles a Sete Capital. 

Entrou de vez no projeto em 2017, segundo ele, aconteceu tanta coisa que nem se lembra direito a data, parece que foi há uma vida. No momento que passou a fazer parte do time Sete, a empresa possuía apenas o escritório de Brasília, onde funcionava o administrativo da empresa e o de Goiânia onde, de fato, eram feitas as vendas. Naquele tempo, a expansão era apenas um sonho audacioso, mas ainda embrionário. Com as pessoas certas, a experiência e a fé necessárias, deixaria de ser apenas um sonho para se tornar realidade logo, logo. 

Leandro Solano era uma dessas pessoas. Com conhecimento comercial muito profundo, caiu como uma luva ao projeto. Além dele, um amigo de César, o Fred, um especialista em franchising e licenciamento de marcas, foi uma peça-chave na criação do modelo de parceria que seria replicado para todos os outros escritórios.

O primeiro passo da expansão foi Uberlândia. César e Solano foram juntos abrir o escritório da região. Ficaram uma semana fazendo um intensivo da empresa e aprendendo sobre o negócio. Claro, não foi tão simples. No meio da viagem, ficaram sem gasolina, o que os obrigou a andar mais de 5 quilômetros atrás de um posto de gasolina, precisaram pedir ajuda aos caminhoneiros para voltarem ao carro. Já na cidade, alugaram um apartamento sem nada, apenas com dois colchões de ar e um galão de água de 5 litros. Foi assim até o escritório ser inaugurado.Depois de conhecer a empresa e seus processos, Leandro Solano seguiu sozinho para o Sul e Sudeste do Brasil.

Mesmo com poucos recursos, mas com muita vontade, abriu escritórios, implantou novos processos e treinou as pessoas certas para o projeto. Ainda antes de ser nomeado Diretor Comercial, sempre teve zelo pelo projeto. Frequentemente visitava parceiros em outras regiões, realizava treinamentos, fazia alinhamentos, ajudava como podia. Um parceiro, inclusive, se irritou com ele durante uma visita e disse: "Solano, o que você está fazendo aqui? Deixa eu entender melhor o que você pretende com essa visita? O que você é da empresa? Não é um parceiro assim como eu?”. Solano foi um dos primeiros diretores da empresa, mesmo antes de ser nomeado.

Foi uma jornada de intenso aprendizado e conquistas. A Sete, enfim, havia se tornado uma empresa nacional como o planejado. 

E além...

Hoje, com mais de 130 escritórios por todo o Brasil, a Sete Capital é uma empresa muito diferente do seu início, tanto em processos como em recursos, mas uma coisa não mudou: a certeza de que o seu propósito é ainda maior. 

“Essa empresa logo se tornará uma multinacional. Nós vamos expandir para a América do Sul. E não vai demorar muito tempo não”, diz Leandro Solano com muita confiança. “Se eu tive a oportunidade de crescer dentro desse projeto, quando ainda estava iniciando e não existia nada definido, nem um projeto de expansão tão grandioso como existe hoje. Se eu pude crescer dentro desse projeto, me formar e melhorar como profissional e conquistar os espaços que eu conquistei, quem está chegando também tem nas palmas das mãos. Principalmente quem está entrando agora com muito mais estrutura, estabilidade financeira, recursos e oportunidades”, completa Solano. 

E se engana quem acredita que a Sete é uma empresa que existe só com propósitos comerciais: “Queremos ser um canal de bênçãos, não só para os clientes como para os parceiros também. Essa empresa não existe só por nós. Ela existe por conta de um propósito de Deus”, revela Solano. 

Os próximos passos, assim como o início, depende de pessoas alinhadas com o projeto e para fazerem parte, precisam da mentalidade correta: “É preciso ter fé, foco e acreditar no que está fazendo. Já tivemos parceiros que vieram com experiência de vendas e também gente que era borracheiro, ubers e hoje tem sucesso”, explica Leizer, e Solano completa: “O perfil ideal é gente com vontade de mudar de vida. Somos uma empresa cristã e estar alinhado com nossos princípios e valores cristãos, sem entrar em religiosidade, é fundamental.“  

O futuro da Sete é tão ou mais brilhante quanto sua história até aqui. A cada ano maior e com mais capacidade para mudar histórias e vidas, o próximo nível é estar cada dia mais no centro da vontade de Deus, sempre flexíveis ao crescimento e fiéis ao nosso propósito. E claro, sempre juntos.