Todos os caminhos da Sete Capital levam a Deus. Essa é uma máxima que acompanha a empresa em todos os seus aspectos, desde a sua fundação até cada cliente e parceiro que passam a fazer parte da nossa história.
Como não poderia ser diferente, a história da expansão para Goiânia é um retrato de toda a jornada. Deus abre os caminhos, a Sete só precisa trilhá-lo com fé, coragem e ousadia.
A empresa começava a ganhar corpo, com processos definidos e padronização. Nesse momento, a marca criada por Tharlyn Pierre, os dois setes característicos que formam o logotipo da empresa, passou a simbolizar mais que uma simples empresa, mas sim um projeto ousado de expansão. Naquele momento, a empresa que começou em uma sala comercial sem muito recurso, atingiu outro patamar de excelência e credibilidade.
Naturalmente, surgiu a necessidade de crescer para outros estados. No coração de César, existia o sonho de levar a Sete para Salvador, mas o plano de Deus era diferente. Certo dia, durante uma oração ele profetizou: “A primeira cidade que eu ouvir hoje, é para lá que eu vou”. Durante uma conversa com Grecco, a respeito dos leads que recebiam do Google, surgiu uma informação importante. Haviam clientes interessados de outros estados. O primeiro? Goiânia. César não pensou duas vezes, pegou seu antigo vectra e rumou em direção à Cidade Verde, a capital do cerrado. Lá, sem conhecer ninguém, apresentou a cidade a Deus. No primeiro prédio comercial que entrou, já encontrou uma sala comercial para alugar.
De volta à Brasília, à tarde e com todos preocupados com o seu paradeiro, César revelou seus planos. A reação de Marcelo Grecco foi só uma: “Oh! Glória!”. Até que surgiu uma questão, Marcelo o indagou: “Doutor, quem vai ficar aqui?” César foi assertivo: “Você!”. E assim, a Sete Capital se tornou uma empresa regional e começou a dar os primeiros passos para se tornar nacional.
César, então, foi para Goiânia, morou no escritório até o negócio virar. O prédio fechava às 22 e ele ficava preso até o dia seguinte. O que não era um problema, não tinha tempo para sair, ter lazer, nem nada parecido. Viveu 100% pelo escritório até ele virar autossuficiente. “Para dar certo, aquilo tem que ser prioridade na sua vida. Minha única preocupação era falar com Deus e trabalhar. Isso é o que eu tinha.”
As dificuldades dos primeiros dias foram as mesmas do início da empresa, em Taguatinga. Eram poucos os recursos e a meta de um contrato por dia, mas com um agravante: ao contrário de Brasília, a população de Goiânia já conhecia o negócio e tinha medo de sofrer um golpe com o serviço. Infelizmente, era uma prática comum. Foi necessário mudar a forma com que a empresa negociava e atuava para passar mais credibilidade e segurança aos clientes.
A mudança foi fundamental para transmitir de forma assertiva os valores e o propósito da empresa aos seus clientes. Assim, a Sete Capital se descolou da maioria e pôde mostrar seu verdadeiro propósito: transformar vidas.
Sem dinheiro, ou grandes recursos, a empresa precisava escolher o que pagar. Por isso, tudo foi feito com Deus. Ele dava a direção e a Sete percorria o caminho determinado. Durante todo esse processo, Deus foi colocando as pessoas certas. Pessoas que entenderam e abraçaram o propósito da empresa. Todas elas, cada uma ao seu modo, foram peça-chave para o crescimento e consolidação do projeto.
Cristiane foi a primeira e, a partir dela, novas pessoas foram treinadas com a mesma mentalidade de excelência no atendimento. Depois, o Leizer com a agressividade em vendas muito necessária para o momento. Ele e Cristiane disputavam e batiam recordes atrás de recordes em fechamento de contratos. Poucos chegaram nos números deles.
E aí veio o Solano, com o trabalho de padronização e roupagem da empresa, e a Crislaine com novos processos de organização e implementação de métodos. Cada um entregou o seu melhor pela empresa. E assim, com a excelência como carro chefe, a Sete Capital seguiu seu caminho cada vez maior e mais forte, rumo a todo o Brasil.
